Cómo se construyen las versiones de la memoria en estos tiempos : el ejemplo de la Segunda Guerra Mundial

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Opis

  • Tytuł: Cómo se construyen las versiones de la memoria en estos tiempos : el ejemplo de la Segunda Guerra Mundial
  • Autor/Autorzy: ANDRZEJ SARNACKI (Autor)
  • Nazwa czasopisma: Memoria y Sociedad
  • Rok: 2017
  • ISSN: 0122-5197
  • DOI: 10.11144/Javeriana.mys21-42.ccvm
  • Strony od-do:
    • 38-49
    • 1.2
  • Język: hiszpański
  • Abstrakt:
    • Como as versões da memória são construídas nos dias de hoje: o exemplo da Segunda Guerra Mundial O artigo apresenta um olhar crítico frente aos processos da memoria em Europa e aos relatos de aqueles eventos, enquanto isso pode ficar como ponto referencial e padrão da reflexão historiográfica crítica sobre os acontecimentos violentos do passado e por tanto de como eles são preservados e transmitidos. O texto afirma que no mundo acadêmico estão constantemente a usar um esquema de repetição da Guerra limitado demais e injusto, sem quase nem se referir a fatos históricos. Acreditar que a pesquisa sobre a memória não é uma abordagem rigorosa histórica e refletir sobre as representações de eventos descartando a sua origem, não tem ferramenta de avaliação nenhuma e pode levar a conclusões erradas. O artigo analisa especificamente o caso dos campos de concentração, o papel da Alemanha e da Rússia, o problema da culpa ligado à política da memória, a epidemia de repetições mecânicas em textos acadêmicos ou a ideia de «substituição de um modelo histórico para um modelo memorial» (Rabotnikof ).
    • Building Versions of Memory in Current Times: The Example of World War II This paper offers a critical view of the processes of memory in Europe and the narratives of such events, as this can become a benchmark and a guideline for critical historiographic reflection on the violent events of the past, and how they are preserved and transmitted. The text states that the academic field constantly uses a repetition of the war scheme, which is too limited and unfair, and barely relates to historical facts. Believing that memory research is not a rigorous historical approach, and reflecting on the representations of events neglecting their origin, does not constitute an assessment tool and can lead to the wrong conclusions. This paper particularly examines the case of concentration camps, the role of Germany and Russia, the guilt issue connected with memory politics, the epidemic of mechanical repetition in academic texts, or the idea of «replacing a historical model for a memorial model» (Rabotnikof ).
  • Dyscyplina: nauki o kulturze i religii

MARC

  • 002 $a Cómo se construyen las versiones de la memoria en estos tiempos : el ejemplo de la Segunda Guerra Mundial
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  • 019 $a Como as versões da memória são construídas nos dias de hoje: o exemplo da Segunda Guerra Mundial O artigo apresenta um olhar crítico frente aos processos da memoria em Europa e aos relatos de aqueles eventos, enquanto isso pode ficar como ponto referencial e padrão da reflexão historiográfica crítica sobre os acontecimentos violentos do passado e por tanto de como eles são preservados e transmitidos. O texto afirma que no mundo acadêmico estão constantemente a usar um esquema de repetição da Guerra limitado demais e injusto, sem quase nem se referir a fatos históricos. Acreditar que a pesquisa sobre a memória não é uma abordagem rigorosa histórica e refletir sobre as representações de eventos descartando a sua origem, não tem ferramenta de avaliação nenhuma e pode levar a conclusões erradas. O artigo analisa especificamente o caso dos campos de concentração, o papel da Alemanha e da Rússia, o problema da culpa ligado à política da memória, a epidemia de repetições mecânicas em textos acadêmicos ou a ideia de «substituição de um modelo histórico para um modelo memorial» (Rabotnikof ).
  • 020 $a Building Versions of Memory in Current Times: The Example of World War II This paper offers a critical view of the processes of memory in Europe and the narratives of such events, as this can become a benchmark and a guideline for critical historiographic reflection on the violent events of the past, and how they are preserved and transmitted. The text states that the academic field constantly uses a repetition of the war scheme, which is too limited and unfair, and barely relates to historical facts. Believing that memory research is not a rigorous historical approach, and reflecting on the representations of events neglecting their origin, does not constitute an assessment tool and can lead to the wrong conclusions. This paper particularly examines the case of concentration camps, the role of Germany and Russia, the guilt issue connected with memory politics, the epidemic of mechanical repetition in academic texts, or the idea of «replacing a historical model for a memorial model» (Rabotnikof ).
  • 966 $a nauki o kulturze i religii
  • 985 $a Wydział Filozoficzny
  • 985 $b Instytut Kulturoznawstwa

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